CONTADOR

sábado, 25 de agosto de 2012

angra


A banda foi formada por Antônio Pirani, então proprietário da revista Rock Brigade e do selo Rock Brigade Records, por volta de 1991 no auge do estilo power metal. Toninho convocou músicos e conhecidos como o vocalista Andre Matos, com quem já havia trabalhado no Viper como empresário. Os músicos Andre Linhares (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Luís Mariutti (baixo), e Marco Antunes (bateria) completaram a banda, mas após algum tempo Andre Linhares deixou a banda e André Hernandes o substituiu, pouco depois Kiko Loureiro assumiu o lugar de Andre Hernandes. A idéia era aproveitar a onda do power metal (ou metal melódico como o gênero ficou conhecido no Brasil) que estava bastante popular na Europa, Japão e no Brasil graças a nomes como Helloween e Gamma Ray. O quinteto ensaiou praticamente por um ano para lançar sua primeira demo tape, intitulada Reaching Horizons em 1992. Ainda desconhecidos do grande público, o Angra assinou com a JVC e viajou para o Japão para gravar seu primeiro álbum de estúdio, Angels Cry. Angels Cry obteve boa repercussão tanto no Brasil como no exterior (principalmente no Japão, onde ganhou disco de ouro.[3]). O álbum apresentava uma mistura de heavy metal e música clássica, sonoridade que marcou o estilo da banda.[4] Pouco antes das gravações do álbum, Marco Antunes deixou a banda, o que fez com que a bateria fosse gravada por Alex Holzwarth. Em seguida, Ricardo Confessori assumiu as baquetas do Angra.[5] Em 1994, Angra abriu para o AC/DC no Brasil e foi convidado para a inauguração da versão brasileira do festival Monsters of Rock, dividindo palco com o KISS, Black Sabbath e Slayer. Após o festival, a banda embarcou em o que seria uma turnê muito bem sucedida no Brasil a Angels Cry Tour, o que eventualmente acabou na Europa em 1995. O tecladista em toda a turnê foi Fabio Ribeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário